Segundo a autarquia, era frequente a adopção do “nome do promotor imobiliário ou nome comercial pelo qual era promovido o loteamento para identificar as ruas”, procedimento que, “além de não ser legal, faz com que deixasse de existir uma autoridade toponímica e começaram a surgir ruas sem nomes ou com nomes e números de lotes repetidos, entre outras situações”. Isso gerou “inconvenientes para os moradores”, como o extravio de cartas.
O actual executivo, presidido por Macário Correia, salienta que não vai “permitir a subsistência da desordem”.
Devo acrescentar que todos os topónimos atribuídos à toponímia da cidade de Faro e seu concelho, desde Janeiro de 2009 até Setembro de 2013, são da minha autoria, sob propostas por mim apresentadas na respectiva Comissão de Toponímia, da qual fui vogal. Algumas outras personalidades poderão ainda vir a ser nomeadas futuramente sob proposta minha, visto que ficaram pendentes para ulteriores reuniões que não se realizaram devido aos problemas políticos de afastamento do presidente Macário Correia.
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